Garvaia e um poema talvez esquecido de Alexandre O’Neill
Na poesia de Alexandre O’Neill, tantas vezes surpreendente e quase sempre genial, encontramos o retrato mordaz que nos define, frequentemente salpicado de uma ternura conivente. Os exemplos da sua...
View ArticlePericlitam os grilos/ a noite é nada e mais poemas de Alexandre O’Neill
Enquanto olho Lisboa, saltita-me o pensamento entre a metafísica dos sinais de transito no percurso da volta,e a importância do tempo no boletim meteorológico. É preciso ver o caminho. E...
View ArticleAlexandre O’Neill — Há palavras que nos beijam, e outros poemas onde o amor...
Com uma ternura escondida frequentemente sobre a brutalidade do verso, fala-nos Alexandre O’Neill (1924-86) de variadas formas que o amor reveste e de como a sua ausência dói. Começo com o poema Há...
View ArticleAlexandre O’Neill — Ana Brites, Balada tão ao gosto português
Na poesia de Alexandre O’Neill (1924-1986) o sarcasmo tem presença frequente, e se um corrosivo humor cruza quase toda a sua poesia, o poeta foi por vezes capaz de comovente ternura por alguns...
View ArticleSe… por Alexandre O’Neill
Talvez alguns leitores estejam lembrados do poema Se, tradução do poema de Rudyard Kipling (1865-1936), If, e foi um must estampado num cartaz que encheu paredes de quartos juvenis por finais dos anos...
View ArticleA conferência dos partidos — pintura de Paul Klee, com passagem pelo Reino de...
Contribuo para a reflexão pré-eleitoral que os portugueses hoje vivem, com a pintura alegórica de Paul Klee (1879-1940) que segue. Nela observamos de um lado o gigante liberal, à direita, enfrentando...
View ArticleO Beijo num poema de Alexandre O’Neill
Fico feliz quando o trabalho me leva para o Sul. É provavelmente a largueza de horizontes que me atrai. Não é ainda o infinito do mar, mas a lonjura desimpedida sempre transmite uma sensação de...
View ArticleAlexandre O’Neill num sábio e conciso poema
Por mais que as palavras nos enlacem e os poetas as enterteçam, não há volta a dar-lhe: O amor é o amor —…, como escreveu Alexandre O’Neill (1924-1986) no curto e sábio poema que a seguir transcrevo....
View ArticleArroz Amargo, o filme, e o poema Lezíria de Miguel Torga
Um filme ícone do cinema neo-realista italiano, Riso Amaro (Arroz Amargo) de 1949, cuja acção decorre entre mondadeiras de arroz, dá conta simultaneamente de uma realidade social: as aspirações de...
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